quinta-feira, 24 de março de 2016

O álcool e o fumo: os vícios e a espiritualidade





Tenho percebido através da minha sensibilidade espiritual os efeitos danosos de certos vícios sobre o corpo áurico do ser humano. O que percebo com esta habilidade suprassensorial é o tema desta postagem. Desse modo, resolvi falar de dois vícios comuns em nossa sociedade e os modos como estes têm desviado a evolução de milhões de seres humanos.




1. O álcool 

Talvez tido como um dos mais comuns vícios da nossa sociedade, o álcool provoca não somente danos físicos ao corpo, como também espirituais. Pelo que posso perceber através da minha clarissensibilidade é que o ser humano, quando faz uso desta droga ilícita, torna-se menos sensível espiritualmente e seu padrão energético tende a declinar e sua atenção para o materialismo, em detrimento da espiritualidade, tende a aumentar.

Torna-se, desse modo, mais ligado às coisas materiais e gradativamente, seus maiores anseios tornam-se suas próprias satisfações, num ciclo vicioso onde a bebida possui maior importância na sua vida.

Sua aura torna-se mais espessa e o mesmo começa a expelir grandes quantidades de uma energia doentia, lenta, pertubada e com um cheiro característico de álcool. Um sensitivo que passe por perto de alguém que ingeriu álcool recentemente pode sentir-se também embriagado, com vertigens e sentir a influência má da bebida sobre seu próprio corpo.

O alcólatra está também sujeito aos perigos da influência e obssessão de espíritos menos evoluídos, espíritos estes que em sua grande maioria utilizavam o álcool quando encarnados. No pós-morte tas espíritos ainda sentem-se ligados aos seus vícios e buscam seres humanos que possam lhe saciar as vontades, pois ao se aproximarem de algum viciado, o espírito rouba-lhe um pouco da energia deste, sentindo nesta energia os efeitos do álcool, saciando-se ou obrigando-o a beber cada vez mais, pois quanto mais beba, mais espíritos se aproximam para se saciar de sua energia embriagada.

Neste estágio, a cura do alcólatra é mais difícil, pois sua dependência não é apenas química, mas também espiritual e um tratamento completo consiste não apenas do auxílio da medicina moderna, mas também de uma reforma íntima com auxílio da espiritualidade, através de religiões ou outros sistemas de crenças. Além disso, as terapias energéticas, como a acupuntura, o reiki, a massagem e os florais de bach costumam surtir bons efeitos nos pacientes.

Em termos de cura pela fé, costumam ser indicados os tratamentos espíritas e espiritualistas que, por meio de sessões de desobssessão o espírito (obssessor) ligado ao viciado é educado por seres de alta evolução e com o tempo o mesmo é encaminhado para os mundos espirituais, onde  poderá seguir sua evolução adequadamente, deixando o obsidiado seguir seu caminho de acordo com as escolhas que venha a tomar de acordo com sua própria consciência.

2. O fumo


O fumo atinge todas as classes sociais, gêneros e etnias. Aparece sobre variadas formas, tais como charutos, cachimbos, cigarros, cigarretes, dentre outros. Além dos óbvios malefícios orgânico, o fumo prejudica seriamente nossa energia e nossa espiritualidade.

Falando de energia: o fumante exala através de sua aura uma substância energética enegrecida, densa, lenta e suja nos minutos seguintes ao ato de fumar. Tais energias tendem a se grudar em pessoas, animais, comidas, ambientes e objetos com as quais o fumante entre em contato.

Em contato com outras pessoas, esta energia tende a ser direcionada para a região do diafragma das vítimas, onde penetram no chacra do plexo solar, prejudicando a concentração psicológica e provocando sintomas como déficit de energia, dor e negativismo. Após este contato a vítima torna-se desolada e desvitalizada ou agressiva e sujeita às más influências espirituais, caso esteja com baixa energética.

Animais podem sofrer de modo semelhante aos seres humanos e o principal sintoma observado nestes é a depressão. Observei que animais com mais pêlos como gatos e cachorros manifestam em maior escala tais sintomas pois seus pêlos atuam como aglutinadores e condensadores de energia, dificultando sua dispersão. Para estes, o banho periódico é item necessário.

Alimentos preparados por fumantes, principalmente quando estes estão fumando se tornam comidas tóxicas quando este acabou de fumar ou quando não está contente ou com quando com raiva ao preparar os alimentos. Suas energias tendem a banhar os alimentos e penetrar nos corpos daqueles que a comerem.

Ambientes nos quais o fumo é queimado com frequência costumam agrupar energias deletérias em objetos parados ou porosos, tais como camas, sofás, armários, roupas e paredes. Um sensitivo consegue perceber com certa facilidade as energias deixadas por um fumante em um ambiente, pois este pode adquirir uma aparência escura, fétida, pesada e lhe causa certa repugnância.

Nestes ambientes é ideal o uso de sal grosso em quinas dos ambientes ou sob armários e guarda roupas (em copinhos), ou ainda copinhos com anis em barra derretidos em água. Em ambas as situações, trocar semanalmente, jogando em ambientes externos, nunca em sanitários ou pias, por exemplo.

Os seres humanos dominados pelo fumo estão em risco espiritual. Podem sofrer as consequências nefastas de uma obssessão espiritual, degradação de sua própria energia, além de expor outros com os quais convive ao mesmo perigo. É importante, desse modo que o mesmo abandone o hábito do fumo para se dedicar à sua própria evolução espiritual, iluminando seu corpo espiritual com práticas mais elevadas, não denegrindo-o com o fumo.


3. Resumindo

O álcool e o fumo enquanto vícios são práticas nocivas ao corpo espiritual e à espiritualidade do ser humano. Podem atrair seres menos evoluídos que buscam o prazer do vício, gerando, com o tempo, a obssessão (domínio de um ser sobre outro). Por fim, os vícios nos tornam menos sensíveis à espiritualidade, ocasionam males físicos e espirituais, sendo um perigo para nossa própria evolução.