sábado, 28 de abril de 2012

Sentimentos de um clarissensitivo



Não é algo muito fácil ser um sensitivo. Imagine-se no lugar de uma pessoa que quer estudar ou fazer alguma atividade em que se exige muita concentração, como uma prova de vestibular, por exemplo.

Você senta confortavelmente na sua cadeira e espera pelo início da prova. Do seu lado, esperando também por uma prova tem uma pessoa muito amorosa (pelo menos é que você percebe), atrás de você tem um carinha com uma aura muito quente, deve ser alguém muito competitivo querendo "se dar bem". E você percebe: se ele passar no vestibular vai desistir logo, pois irá perceber (na mente dele) que todos são muito pequenos perente ele. Ele quer mais.

A sua frente tem uma mulher que parece estar com sono (você consegue sentir seu sono muito facilmente em si mesmo).  Todavia, o que lhe chama a atenção é um certo carinho com uma aura muito negativa. Provavelmente alguém com problemas de carma do passado e do presente. Talvez até seja uma boa pessoa. Mas você sabe: com tanta energia será difícil fazer o vestibular e você pede ajuda aos anjos, tenta construir uma barreira mental ao redor de si, mas tudo parece em vão. E o pior: ninguém lhe entenderá!

Esse é um trecho da vida diária de sensitivo, ou pessoa altamentamente sensitiva.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A realidade energética dos bancos

Muitas vezes uma bonita casa ou apartamento pode esconder realidades que muitos nem sequer desconfiam. Por trás da beleza de um jardim bem regado, de muros altos de concretos com seus bonitos portões ou sofisticados equipamentos de monitoramento eletrônicos que tanto embelezam a parte física dessas propriedades pode se escondem uma realidade triste, nervosa e perversa. Um exemplo dessa realidade pode ser dada por meio de uma experiência que eu tive há pouco tempo quando estava andando a pé em uma certa avenida. De repente não me senti bem. Senti o ar mais quente e percepções não muito agradáveis pelo corpo.
Ao olhar para meu lado percebo que eu estou em frente a um banco especializado em empréstimos. Para uma pessoa comum, poderia ser mais um banco. Mas para um sensitivo, aquele era um lugar que estava mergulhado em competitividade, maldade. Cujo principal objetivo era o de roubar, retirar das pessoas o que elas não tem.
Ao passar por aquele local eu compreendi o porque tantos funcionários pedirem demissão destes empregos apesar de muitas vezes ganharem relativamente bem. Talvez eles não percebam diretamente, mas lá eles são sugados energeticamente, levando a aura de agressividade para suas próprias famílias, endurecendo e envenenando seus próprios corações.
Ao passar por este ambiente, preferi nem orar. Sabia que iniciaria um guerra grave e preferi nada fazer. Mas  recomendo muito amor no coração para todos que são perceptivos e para os que não são, para que estejam sempre no amor e no bem.

Percebendo minha clarissensibilidade

Creio que muita gente não irá entender as palavras que postarei aqui neste blog sempre. Mas se você chegou até aqui é provável que seja um curioso na área da espiritualidade e do esoterismo. Desde pequeno eu tinha a noção de que era diferente dos demais. Mas ser diferente é definição vaga, sem conceituação mais profunda. Percebia que podia perceber as emoções das pessoas. Se uma pessoa era boa ou má ou mesmo se estava triste ou alegre.
Mas minha verdadeira iniciação na clarissensibilidade ocorreu por volta dos 20 anos. Na época, como estudante, eu aproveitava o tempo livre para ler tudo que eu podia sobre vidas passadas, espiritismo, cristais, astrologias, dentre outros assuntos poucos ortodoxos. Meus colegas estudavam com afinco as matérias do curso. Mas apesar de sentir que eu absorvia tudo muito rápido (sem estudar com tanto afinco assim), acabava me sentindo infeliz e somente encontrava um pouco de alento nas páginas dos livros esotéricos ou espíritas.
Acabei fazendo curso de Reiki, frequentando centros espíritas, lendo os livros mais comentados destas áreas. Com o passar de meses fui percebendo que um mundo novo se desdobrava a minha frente. Comecei a perceber auras e os sentimentos das pessoas sobre mim. Se uma pessoa perto de mim estava alegre ou triste, ou conseguia perceber isso como se aquelas emoções fossem minhas. Se algum nutria inveja ou raiva por mim, me sentia agredido, como se me retirasse algo, como se quisessem me maltratar. Mas se alguém me amava, me sentia pleno, com o amor dessa pessoa sobre mim.
Passei a perceber que tudo no universo é energia. As pessoas conseguem criar suas doenças e suas curas por meio de suas emoções. Ninguém está doente por acaso. Ninguém vive de mal humor por acaso. No mundo-energia, somos capazes de atrair tudo que está a nossa volta: as coisas boas e más. Percebi que os meus amigos de verdade tinham pensamentos iguais os meus e que somente aqueles mais parecidos comigo ficavam perto por muito tempo devido a semelhança entre as energias.
Comecei a perceber que o melhor sentimento a ser cultivado na vida é o amor. E que eu deveria aprender a amar para ajudar pessoas sensitivas demais como eu escrevendo um livro. Ou um blogue.