Creio que muita gente não irá entender as palavras que postarei aqui neste blog sempre. Mas se você chegou até aqui é provável que seja um curioso na área da espiritualidade e do esoterismo. Desde pequeno eu tinha a noção de que era diferente dos demais. Mas ser diferente é definição vaga, sem conceituação mais profunda. Percebia que podia perceber as emoções das pessoas. Se uma pessoa era boa ou má ou mesmo se estava triste ou alegre.
Mas minha verdadeira iniciação na clarissensibilidade ocorreu por volta dos 20 anos. Na época, como estudante, eu aproveitava o tempo livre para ler tudo que eu podia sobre vidas passadas, espiritismo, cristais, astrologias, dentre outros assuntos poucos ortodoxos. Meus colegas estudavam com afinco as matérias do curso. Mas apesar de sentir que eu absorvia tudo muito rápido (sem estudar com tanto afinco assim), acabava me sentindo infeliz e somente encontrava um pouco de alento nas páginas dos livros esotéricos ou espíritas.
Acabei fazendo curso de Reiki, frequentando centros espíritas, lendo os livros mais comentados destas áreas. Com o passar de meses fui percebendo que um mundo novo se desdobrava a minha frente. Comecei a perceber auras e os sentimentos das pessoas sobre mim. Se uma pessoa perto de mim estava alegre ou triste, ou conseguia perceber isso como se aquelas emoções fossem minhas. Se algum nutria inveja ou raiva por mim, me sentia agredido, como se me retirasse algo, como se quisessem me maltratar. Mas se alguém me amava, me sentia pleno, com o amor dessa pessoa sobre mim.
Passei a perceber que tudo no universo é energia. As pessoas conseguem criar suas doenças e suas curas por meio de suas emoções. Ninguém está doente por acaso. Ninguém vive de mal humor por acaso. No mundo-energia, somos capazes de atrair tudo que está a nossa volta: as coisas boas e más. Percebi que os meus amigos de verdade tinham pensamentos iguais os meus e que somente aqueles mais parecidos comigo ficavam perto por muito tempo devido a semelhança entre as energias.
Comecei a perceber que o melhor sentimento a ser cultivado na vida é o amor. E que eu deveria aprender a amar para ajudar pessoas sensitivas demais como eu escrevendo um livro. Ou um blogue.
Mas minha verdadeira iniciação na clarissensibilidade ocorreu por volta dos 20 anos. Na época, como estudante, eu aproveitava o tempo livre para ler tudo que eu podia sobre vidas passadas, espiritismo, cristais, astrologias, dentre outros assuntos poucos ortodoxos. Meus colegas estudavam com afinco as matérias do curso. Mas apesar de sentir que eu absorvia tudo muito rápido (sem estudar com tanto afinco assim), acabava me sentindo infeliz e somente encontrava um pouco de alento nas páginas dos livros esotéricos ou espíritas.
Acabei fazendo curso de Reiki, frequentando centros espíritas, lendo os livros mais comentados destas áreas. Com o passar de meses fui percebendo que um mundo novo se desdobrava a minha frente. Comecei a perceber auras e os sentimentos das pessoas sobre mim. Se uma pessoa perto de mim estava alegre ou triste, ou conseguia perceber isso como se aquelas emoções fossem minhas. Se algum nutria inveja ou raiva por mim, me sentia agredido, como se me retirasse algo, como se quisessem me maltratar. Mas se alguém me amava, me sentia pleno, com o amor dessa pessoa sobre mim.
Passei a perceber que tudo no universo é energia. As pessoas conseguem criar suas doenças e suas curas por meio de suas emoções. Ninguém está doente por acaso. Ninguém vive de mal humor por acaso. No mundo-energia, somos capazes de atrair tudo que está a nossa volta: as coisas boas e más. Percebi que os meus amigos de verdade tinham pensamentos iguais os meus e que somente aqueles mais parecidos comigo ficavam perto por muito tempo devido a semelhança entre as energias.
Comecei a perceber que o melhor sentimento a ser cultivado na vida é o amor. E que eu deveria aprender a amar para ajudar pessoas sensitivas demais como eu escrevendo um livro. Ou um blogue.
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