quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Um sensitivo no ônibus


Por trás do que você pensa ver no ônibus, existe uma realidade espiritual bem maior. 


A maioria de nós já precisou do ônibus alguma vez em sua vida. Muitos o usam diariamente para chegar à escola, ao trabalho ou aos seus lazeres e afazeres da vida rotineira. O que a maioria das pessoas desconhece é a realidade espiritual dentro de cada veículo público que se conhece.

Com a minha clarissensibilidade consigo perceber as diferentes frequências energéticas que estão além do sentido humano usual. Isto quer dizer que consigo captar a realidade espiritual dos lugares em que estou. Isto inclui também o ônibus que utilizo normalmente.

Muitas pessoas não se sentem bem em ônibus lotados. Isso se deve não somente por uma certa sensação de calor ou uma sensação de estar preso, mas se deve também o fato que por meio dos espaçs apertados de um ônibus lotado estamos sempre em contato com o corpo espiritual das outras pessoas. Isto indica que se uma pessoa é boa ou ruim, deseja fazer o mal ou o bem, está doente ou está saudável, essa carga de energia repercutirá nas pessoas que estão no ônibus.

Na grande parte das vezes que uma pessoa sai com cansaço, dor de cabeça ou náuseas de um ônibus é bem capaz que esta tenha sido vampirizada (isto é, tenha tido suas energias espirituais e físicas roubadas por outrem) por outra pessoa presente dentro do ônibus.

Percebo claramente, dentro de um ônibus, se a pessoa que entra está doente, está saudável, se é boa ou má, se está cansada, se é impositiva e gosta de mandar ou se é tranquila e vive com os pensamentos em coisas saudáveis.

Outra coisa que pude perceber ao longo da minha clarissensibilidade é o fato que a maioria das pessoas que  gostam de se valer do campo energético alheio para se sentirem saciadas costumam ficar na parte traseira do ônibus. Não sei por que isso ocorre, mas creio que é uma forma de se ter uma visão geral dos outros passageiros do ônibus.

Um bom modo de se proteger no ônibus é tentando fechar a sua aura, colocando a mão sobre a região do diafragma (onde se localiza o órgão espiritual chamado de manipura ou plexo solar). Este ato lhe ajuda a proteger o seu maior centro de energia corporal, visado inconscientemente pelas pessoas que precisam de energia alheia para se sentir bem. Outras técnicas de defesa energética são descritas neste interessante link.

O fato de muitos não acreditarem nestas ideias se deve ao simples fato de não conseguirem perceber o mundo celeste. Apenas sabem que ele existe, mas não o vêem, não o sentem na pele, nem no olfato, nem o ouvem.

O interessante de se possuir a clarissensibilidade é o fato de poder ajudar a quem sofre sem que este precise lhe pedir ajuda e sem que você lhe pergunte se precisa de algo. O clarissensitivo possui muita energia corporal (advindas do mundo celeste, do ar, da água e dos alimentos). Ele pode doar a quem quiser (intencionalmente ou não). Quando em um ônibus, se percebo que alguém precisa de ajuda, eu lhe doou as energias espirituais para o seu bem estar. Um ato simples.

Um caso: um irmão de rua no ônibus

Certa vez, enquanto eu andava pela cidade de ônibus, percebi uma energia bastante deletéria vindo da parte de trás do veículo. Tal energia parecia tingir o ambiente de preto e tinha um odor desagradável. Nunca senti o enxofre. Mas creio que a expressão "cheiro de enxofre" pode ter surgida daí.

Em certo momento da minha viagem, perturbado com os efeitos daquela energia, me levantei, pensando em mudar de lugar. Mas quando me levantei e olhei para ver de onde vinha a estranha energia, percebi que vinha de um irmão morador de rua.

Percebendo o quadro e evitando julgar, percebi que a energia circundava o homem e o fazia ficar mal de várias maneiras: física, mental, emocional e espiritualmente.Me pus a orar mentalmente com bastante fervor à Deus e aos anjos com a intenção de curar o homem.

Percebi que o homem baixou a cabeça e começou a ter arrepios, sussurrando alguns sons. Ao término de dois a três minutos a energia deletéria se foi e o homem parecia se sentir bem.

Arrumei a alça da bolsa nas costas e me preparei para descer do ônibus em uma das próximas paradas.

Acredito que a fé foi a força fundamental para que isto acontecesse. A fé simples, realizada simplesmente.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Pessoas que sofrem



É bastante natural chorarmos na presença de uma pessoa doente. Na verdade seria por demais estranho estar alheio ao sofrimento do próximo. Entendo que cada sofrimento se constrói durante nossas vidas e que nada é por acaso.


Antes de nascer, algumas pessoas fazem a escolha de adoecer durante a vida para que possam se ajudar ou ajudar alguém. Simples assim: ao sofremos entramos em um contato mais profundo conosco mesmo. Olhamos para o nosso interior e repensamos as nossas ações. 

Uma certa deficiência física pode ser um verdadeiro presente para que se exercite a paciência e a tolerância. A doença no coração pode ser um verdadeiro presente para que se exercite a calma.

Todavia, tenho visto pessoas que embora perfeitamente saudáveis sempre estão queixosas, reclamam de tudo e de todos, só pensam em seu imediato prazer pessoal. Estas pessoas serão os próximos sofredores. tenho notado com a minha clarissensibilidade espiritual (minha capacidade de perceber o mundo espiritual, mental e emocional) que tais pessoas estão gerando em seus espíritos graves doenças que se manifestarão em seus corpos físicos depois de alguns anos.

Embora nem todo mundo entenda, classificadas podem ser nestas categorias as pessoas que sofrem de ansiedades, ciúmes, raivas, ira, preocupações e paixões diversas excessivamente. Estes que sofrem por escolha serão os futuros doentes do amanhã.

Apenas a paz, o amor e a vontade de ajudar os outros pode curar corações tão amargos. Por isso, amado leitor, ame de verdade. Hoje. Não importa como você pensa em fazer, apenas faça. Você precisará disso cada vez mais. Ame!